SENGE-AC realiza 15º edição do Nota Técnica com Raphael Bastos, candidato a Deputado Federal (MDB) - Senge-AC
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Acesso em 16/09/2025 às 22h08.

SENGE-AC realiza 15º edição do Nota Técnica com Raphael Bastos, candidato a Deputado Federal (MDB)

1 de setembro de 2022, às 15h02 - Tempo de leitura aproximado: 3 minutos

Em sua 15° edição (26/08/2022), o programa #NOTATÉCNICA apresentado pelo SENGE-AC, dando continuidade a rodada de entrevistas com os candidatos (deputados estaduais e federais, governo e senado)… recebeu o candidato a Deputado Federal pelo Acre (MDB – Movimento Democrático Brasileiro), Raphael Bastos.

A edição foi apresentada por Claudio Jorge (Presidente do SENGE-AC).

Raphel é acreano, nascido em Rio Branco, filho de Raphael Luiz Bastos (in memoriam) e Clycia Bastos do Nascimento, tem 34 anos, é Analista de Sistema pela Universidade Federal do Acre (UFAC), Especialista em Planejamento Estratégico e Gestão de Projetos pela FGV.

O candidato iniciou a entrevista cumprimentando os internautas e a Diretoria Executiva do SENGE-AC e elogiou a entidade sindical.

“Uma classe tão importante, principalmente para os avanços que o Acre têm a passar, desenvolver e crescer. A representação do SENGE-AC é fundamental e totalmente ativa nesta mudança”

– Raphael Bastos

Raphael detalhou o início da sua vida profissional, em 2006 teve sua primeira experiência com setor público, onde foi selecionado para uma vaga de estágio remunerado na Prefeitura Municipal de Rio Branco (PMRB). Em seguida, disse acreditar que o Acre precisa ter um olhar voltado para determinado tema: Economia, e que é impossível olhar para esse tema sem levar em consideração a categoria abrangida pelo SENGE-AC, profissionais ligados a Produção e a Infraestrutura.

No Estado, em 2011, Raphael foi Assessor de Planejamento e Gerente do maior Projeto de investimento Habitacional do Acre, O Cidade do Povo. Na União, em 2015, recebeu a missão de conduzir a Fundação Nacional de Saúde – FUNASA. Por fim, em 2019, assumiu o cargo de Secretário de Planejamento e Gestão do Estado do Acre.

Bastos detalhou que veio do Partido dos Trabalhadores (PT) em que tinha uma escola de gestão muito bem consolidada, porém ao assumir o cargo em 2019, as pessoas não tinham a mesma experiência que sua equipe e que haviam divergências no trabalho. O candidato diz ter sido um livramento de Deus a sua saída do cargo:

“As pessoas que entraram com o Gladson não tinham a mesma experiência que nós tínhamos, nós queríamos empregar um ritmo mais acelerado e as pessoas queriam começar o Governo de uma forma mais cabeceada. Eu fui contra, naturalmente foi mais fácil me tirar do que todo o restante. Esse Governo virou um desgoverno.”

– Raphael Bastos

Raphael começou sua caminhada política no Partido dos Trabalhadores (PT), com Raimundo Angelim e ficou no partido até o final da gestão de Tião Viana. Ao participar do Governo de Gladson Cameli estava no Partido Democratas (DEM), após se frustrar foi embora do Estado e ficou sem partido, recebeu uma proposta do Major Rocha e acabou sendo abraçado pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB). O candidato hoje diz ser oposição ao Governo Gladson Cameli.

“O Acre vive hoje um cenário socioeconômico. 55% do nosso povo faz 1 refeição por dia, 87 mil jovens desempregados sem expectativa nenhuma de emprego… esses dados estão de acordo com o Ministério da Cidadania”

– Raphael Bastos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

– PERGUNTAS

Claudio Mota: Você fala com muita propriedade sobre os números do nosso Estado, como Deputado Federal qual será a sua atuação para mudar este cenário?

Raphael Bastos: O Parlamentar Federal tem uma importância significativa na implementação de Políticas Públicas no Estado do Acre, uma vez que o nosso Estado é totalmente dependente das transferências da União, uma vez que aquilo que arrecadamos não paga se quer a folha de pagamento do Estado em um ano. A atuação política junto aos ministérios tem que ser para conseguir recurso extraorçamentário, o grande passo que o Acre precisa dar é priorizar ações específicas para a pauta econômica porque um Estado com a economia forte e as pessoas com dinheiro no bolso, é um Estado rico.

– LOTEAMENTO

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